Direto da Toca: Saiba como foi a coletiva de Hugh Jackman para promover “Logan”no Brasil

Oi Toupeiranautas de Plantão nesse domingo de um sol para cada um em São Paulo!

Infelizmente, nós fomos “premiados” com uma inesperada (?) negativa por parte da assessoria responsável e não tivemos acesso à coletiva do filme “Logan”, da qual o ator Hugh Jackman veio participar nesta tarde de 19 de fevereiro em uma viagem relâmpago para o Brasil. Aaaaahhhhhhhhh…

Mas… Como bom carcaju (ops! Toupeira!) que somos, cumprimos SEMPRE a nossa palavra e “cavamos mais fundo a notícia” só para contar a vocês o que teve de mais interessante durante a conversa com a imprensa.

17 anos já se passaram desde que o australiano Hugh Jackman mostrou as garras pela primeira vez nas telonas, em “X-Men – O Filme”. De lá pra cá, foram oito longas em que interpretou o papel (incluindo os dois solos do personagem, “X-Men Origens – Wolverine” e “Wolverine Imortal”), até chegar a “Logan”, produção que encerra a participação do ator como o mutante mais invocado dos quadrinhos.

Wolverine envelheceu – tanto o personagem, quanto o ator. No auge de seus 48 anos, Hugh está bem diferente de quando começou a trilhar seu caminho de sucesso no cinema (na minha modesta opinião, os anos fizeram muito bem a ele, que continua ostentando postura e físico impecáveis), mas a simpatia para com os jornalistas permanece a mesma, assim como o sorriso largo, a risada contagiante e a naturalidade de quem bate papo com velhos amigos (coisa cada vez mais rara no mercado cinematográfico).

E não deixa de ser um contrassenso encontrá-lo com um discreto, porém ainda visível – curativo no nariz, devido a um novo ponto de câncer de pele, já removido e tratado, justamente para promover um filme cujo protagonista tem fator de cura (nessa altura do campeonato, um tanto quanto falho, é verdade). A realidade nunca é tão interessante quanto a ficção.

Dentre as óbvias perguntas sobre como se sentia após 17 anos interpretando o icônico personagem, Hugh recordou que sua esposa Deborra-Lee Furness foi contra ele aceitar o papel, por causa da descrição “agressiva” do personagem. E que antes da situação, ele não tinha ouvido falar sobre o grupo de heróis mutantes.

Muito grato a tudo que Wolverine representou em sua carreira, a ator assumiu a satisfação de ter a chance de explorar outro lado do personagem, algo mais “humano”. Apesar da visível e inerente agressividade de Logan, Hugh afirmou ter conseguido finalmente, chegar ao íntimo, ao coração de alguém que viveu, amou e perdeu muito durante sua longa trajetória.

Sobre sua (até aqui) despedida definitiva do papel, ele resumiu de forma bastante concisa e eficaz, ao dizer que está em paz. E, foi categórico ao afirmar que não se sente de fato abandonando os fãs de X-Men: “Nunca deixarei de ser o Logan e ele nunca vai me deixar”.

Sobre o filme: Nós (ainda) não vimos – apesar de termos todos os spoilers possíveis, que naturalmente não serão contados aqui (ufa!)-, pois também não tivemos acesso à Cabine de Imprensa de hoje de manhã (lembra a negativa da assessoria? Pois é, ela foi dupla!). Aaaaaahhhhh…

Mas… Somos fãs e não desistimos nunca (foi adaptação bacana da frase original, vai?!) e já estamos com ingressos comprados para a estreia que acontece em 02 de março, data em que voltamos aqui para conversar mais e contar o que achamos da aguardada despedida do carcaju.

Crédito das fotos: Clóvis Furlanetto. Clique nas imagens para ampliá-las.

  

  

  

por Ana David – especial para A Toupeira

Filed in: Cinema, Direto da Toca

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