Captado em 3D+, “Projeto Gemini” traz mais detalhes e imersão para o espectador

Novo filme do premiado diretor Ang Lee, “Projeto Gemini” chega aos cinemas na próxima quinta-feira, 10 de outubro, trazendo duas versões de Will Smith: uma de 50 e outra de 23 anos. Feito digitalmente, o processo de rejuvenescimento do ator, porém, não é o único aspecto tecnológico revolucionário na produção.

O longa foi captado em 3D+, formato que traz maior definição para os quadros e som e, assim, uma experiência mais imersiva para o espectador. Ang Lee e outras pessoas da produção falaram sobre esse processo de captação e o formato em alta definição em vídeo divulgado.

“É uma existência diferente, é uma mídia diferente, é uma mentalidade diferente e é simplesmente maravilhoso de se ver. Não são apenas os momentos em 3D, o filme inteiro é uma experiência diferente”, afirma o diretor.

Filmar “Projeto Gemini” em 3D+ significa que o longa foi captado a uma taxa de 120 quadros por segundo (FPS), ou seja, Alta Taxa de Quadros (HFR), superior a tradicional velocidade de captação de 24 quadros por segundo. O HFR aproxima as imagens finais àquelas que o olho humano vê, colocando o espectador no centro da ação.

Além disso, a produção de Lee utiliza a tecnologia do Alto Alcance Dinâmico (HDR) para trazer mais atenção aos detalhes. Gravado ainda em 3D nativo e 4K, o produto final é um filme com mais definição de imagem, cores, detalhes, movimento e som imersivo.

“A RealD está sempre animada para trabalhar com Ang Lee. Ele exige a tecnologia da mais alta qualidade, e é por isso que usa equipamentos e telas RealD 3D durante as filmagens e pós-produção. Ele também usou o ‘RealD True Motion’, uma solução de software patenteada que permite capturar todas as suas filmagens em 120 FPS e manter a melhor qualidade de imagem à medida que cria versões mais baixas de FPS. Você nunca viu nada como ‘Projeto Gemini’. É notável!”, fala Sean Spencer, diretor de vendas da RealD.

Supervisor de efeitos visuais, Bill Westenhofer explicou qual o diferencial que o HFR significa para a experiência do público: “O que HFR oferece é incrível. Estamos filmando a uma taxa de 120 quadros por segundo, 3D nativo em 4K, então existe uma resolução ainda maior. Isso te dá esses detalhes que são absolutamente incríveis de se ver”.

“Projeto Gemini” será exibido nos cinemas brasileiros em 60 FPS — nas salas que possuírem tecnologia de exibição 3D+ — e 24 FPS — em salas 2D convencionais.

Sobre a RealD

RealD é a pioneira em 3D digital e tem uma plataforma de mais de 29 mil telas equipadas com 3D em 72 países. Como líder do sistema fornecedor de cinema 3D com mais de 570 patentes emitidas ou pendentes, tem sido mais instrumental no aperfeiçoamento, na promoção e no fornecimento da qualidade da experiência 3D do que qualquer outra companhia.

O 3D da RealD é a tecnologia mais utilizada pelas redes de cinema do mundo e nosso extenso portfólio intelectual é usado em aplicações e produtos que permitam uma experiência de visualização superior no cinema, em casa e em outros lugares.

A RealD possui escritórios no Brasil, EUA, Inglaterra, China, Japão, Russia, entre outros. Para mais informações, acesse o site oficial (www.reald.com) ou as redes: @reald3dbr e www.fb.com/reald3dbr.

da Redação A Toupeira

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