A pré-estreia de “A Saga Crepúsculo: Lua Nova” (Twilight Saga: New Moon), um dos filmes mais esperados do ano, foi para os poucos ligados na programação dos cinemas da cidade, que há aproximadamente dois meses, iniciaram as pré-vendas de ingressos que logo se esgotaram, estabelecendo um novo recorde.
Meninas se aglomeravam nas filas desde às 15h, e a expectativa era geral quando ouviu-se o anúncio de abertura da sala, por volta das 22h (para a sessão que iniciaria apenas às 23h55).
O diretor Chris Weitz conduziu as cenas da forma mais fiel à obra de Stephenie Meyer. Os efeitos especiais da transformação dos lobos, as cenas de lutas, tudo bem trabalhado, acredito que superou as expectativas, pois em “Crepúsculo”, os efeitos não eram da melhor qualidade.
O texto tem toques de humor sarcástico e torna leve o andamento do longa. O suspense criado no decorrer da trama deixa os espectadores sem fôlego.
Taylor Lautner (Jacob) conseguiu seu destaque nessa segunda parte da saga. Kristen Stewart (Isabella Swan) faz com que sua angústia seja muito maior do que imaginamos ao ler o livro.
Apesar das duas horas e meia de filme, em apenas uma hora Edward interpretado por Robert Pattinson, está presente. Mas isso não abala o enredo e quando o personagem amado surge nas cenas é motivo de suspiros – e em alguns casos xingamentos!
A alternativa encontrada para suprir tal ausência é eficaz: Ao invés de Bella simplesmente ouvi-lo, ela também vê (o que causou certa histeria das fãs na sala). A ótima trilha sonora composta principalmente por músicas instrumentais, conta com nomes renomados como Thom Yorke, vocalista do Radiohead.
O triângulo amoroso entre os protagonistas está formado. Agora é esperar mais seis meses para ver a continuação, “Eclipse”. Com certeza você vai sair da sala de cinema se questionando. Mas vale a pena pegar uma provável fila de horas para conferir a segunda parte da saga.
por Daniele Aoki – especial para A Toupeira