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Crítica: “Bolt – Supercão”

bolt-poster-nacional2009 começa com tudo! “Bolt – Supercão” (Bolt) é a primeira grande – e acertada aposta da Disney para um ano que promete muita coisa boa.

Disponível em cópias 2D e 3D, a animação traz a história de um cachorrinho que, desde filhote é o astro principal de um seriado infantil de ação, ao lado da garotinha Penny – uma atriz que interpreta sua “dona”.

Pegue “O Show de Truman” e substitua Jim Carrey por um cãozinho branco, com carinha de sapeca, que acredita piamente em tudo que vive em seu dia a dia – mesmo que as coisas às vezes pareçam meio estranhas. “Bolt – Supercão” é primordialmente uma produção sobre a crença cega de alguém cujo berço – ou no caso a caminha para cachorros – é colocado desde o primeiro minuto sob holofotes, ainda que sem o conhecimento do “astro”.

A diferença é que nosso herói canino descobre à força que a vida é muito mais complicada do que imagina, quando sai do estúdio em que vive para salvar Penny de um aparente seqüestro arquitetado por seu arqui – inimigo Calico – “O Homem dos olhos verdes” (que na verdade, é apenas mais um integrante do elenco do seriado).

Como já visto inúmeras vezes, o show à parte fica por conta dos coadjuvantes. A descolada gatinha Mittens e o hamster obcecado por TV, Rhino são os improváveis companheiros nessa nova e real aventura que mudará radicalmente suas vidas.

Destaque para a divertida idéia de Bolt que acredita ter perdido seus supostos super poderes por ter entrado em contato com flocos de isopor!

Corra para os cinemas!

por Lara McCoy

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