Crítica: “Max Steel”

Sendo ou não fã do gênero, é fácil perceber que a indústria cinematográfica tem encontrado em desenhos animados de sucesso a chance de recriar obras já consagradas, a fim de atrair novos espectadores, bem como manter o público que acompanha as sagas dos heróis há tempos.

Personagens como Scooby-Doo e Ben 10 já passaram pela “humanização” do cinema, e agora é a vez do alienígena “Max Steel” (idem) ganhar as telonas, sob a direção de Stewart Hendler .

Interpretado pelo ator Ben Winchell, o protagonista é um rapaz de 16 anos que está passando pelo período conturbado da adolescência. Entretanto, a vida do jovem sofre mudanças radicais quando ele descobre ter incríveis poderes extraterrestres, herdados de seu pai, morto quando Max era apenas um bebê.

Diferentemente das animações e da bastante diversificada linha de brinquedos temáticos da Mattel, a versão “real” de Max Steel permite ao espectador conhecer mais a fundo a história do herói que luta para manter o planeta Terra a salvo. A partir de agora, é possível ter uma ideia melhor sobre a vida do personagem, os vilões, e até mesmo entender as diversas séries televisivas e filmes feitos a partir de sua temática.

Apesar de simples, a história não é apenas para o público infantil. Os produtores exploram pontos que fazem parte da realidade das pessoas em geral, como a relação da família contemporânea formada por mãe e filho, por exemplo, o que acaba sendo um atrativo à parte. Paquera, conquista e ciência também estão presentes na obra, mas o foco da história continua a ser a força alienígena presente em Max.

O elenco é formado por estrelas como Andy Garcia, Ana Villafañe, Maria Bello e Michael Doyle.

Vale conferir!

por Fernanda Ravagi – especial para A Toupeira

Filed in: Cinema

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