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Dia das Mães na Tinta-da-China Brasil: Aproveite os descontos progressivos

Neste Dia das Mães, a editora Tinta-da-China Brasil preparou o presente ideal para celebrar as mães que amam uma boa leitura. O catálogo reúne o melhor da literatura clássica e contemporânea, além de livros de história, jornalismo, humor, ensaios e poesia, com títulos para agradar todo tipo de leitora.

Sabendo que cada mãe tem um gosto diferente, não há por que limitar-se a apenas uma opção: a Tinta-da-China Brasil tornou a data ainda mais especial com uma promoção progressiva. Na compra de um livro, tenha 10% de desconto; 2 livros, 20%; e 3 ou mais livros, 30% de desconto.

Confira alguns destaques:

Cartas de amor, de Fernando Pessoa (Org. Jerónimo Pizarro)

Créditos: Divulgação/Tinta-da-China Brasil

Sinopse: Se muitos conhecem Ofélia Queiroz, a quem foi destinada a maior parte das cartas de amor de Fernanda Pessoa, poucos sabem que no fim da vida Pessoa se apaixonou por uma inglesa loira e misteriosa, Madge Anderson, com quem também trocou missivas.

Além de contar com a edição crítica e rigorosa de Jerónimo Pizarro, o maior especialista nos manuscritos do poeta, este volume revisa datas, atualiza a grafia, situa as cartas na vida e obra de Fernando Pessoa e vem acompanhado de novas pistas e documentos, como os poemas que integraram o epistolário amoroso, fac-símiles e fotos. A mais completa edição das cartas de amor.

Gênero: não ficção

Páginas: 208 páginas

Preço: R$ 74,90

Mulheres viajantes, de Sónia Serrano

Créditos: Divulgação/Tinta-da-China Brasil

Sinopse: O livro de Sónia Serrano conta a história de várias mulheres que, ao longo dos séculos, desafiaram convenções e viajaram sozinhas. São mulheres corajosas, que muitas vezes tiveram que assumir identidades masculinas para viver livremente seus sonhos e não se deixaram restringir aos espaços que lhes eram reservados.

Enquanto descobriam a si próprias e a um mundo que sempre lhes foi proibido, essas mulheres também se destacaram ao mapear regiões, descobrir novas espécies de plantas, tratamentos para doenças e tesouros arqueológicos, além de assumir posições centrais nos debates e negociações geopolíticas de sua época.

Desde Egéria, que no século IV partiu da Península Ibérica para a Terra Santa, passando pelas aventureiras que se lançaram às grandes navegações e pelas arrojadas vitorianas que desbravaram os confins do Império Britânico — até o século XXI, incluindo um capítulo sobre Tamara Klink escrito exclusivamente para a edição brasileira, entre outros de diversas autoras contemporâneas —, Serrano seleciona e cita trechos das obras que resultaram desses périplos, oferecendo uma bela amostra da literatura de viagens escrita por mulheres ao longo do tempo.

Gênero: não ficção

Páginas: 352 páginas

Preço: R$ 119,90

Coisa que não edifica nem destrói, de Ricardo Araújo Pereira

Créditos: Divulgação/Tinta-da-China Brasil

Sinopse: Talvez o humorista seja como uma mosca, que incomoda, mas não causa danos maiores? Como um defunto que não se preocupa com sua reputação? Ou como um malandro que engana, um jogador de futebol que dá dribles? Uma coisa é certa: o humorista não tem coração.

Ricardo Araújo Pereira faz diversas tentativas de definir a arte de fazer rir, desde as origens do termo “humor” até os debates mais recentes. Para ajudá-lo nessa tarefa, o humorista e cronista português convoca clássicos como Homero, Rabelais, Shakespeare, Pessoa, mas também menciona heróis contemporâneos como Deadpool — e o resultado são ensaios férteis e saborosos.

Tomando o título emprestado de um trecho de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, Araújo Pereira desmistifica o humor, contrariando a ideia de que falar sobre suas técnicas e particularidades — como o timing, a punchline, a pausa — é quebrar sua magia. Conta piadas fatais e piadas em epitáfios. Aborda uma questão que ganhou relevo no debate público brasileiro dos últimos anos: há limite para o humor?

Um livro que combina erudição e simplicidade, imperdível para aqueles que fazem humor e para aqueles que gostam de dar uma boa risada, com imagens nas aberturas de capítulo selecionadas exclusivamente para a edição brasileira.

Gênero: não ficção

Páginas: 240 páginas

Preço: R$ 74,90

O turista aprendiz, de Mário de Andrade (Apresent. Flora Thomson-DeVeaux)

Créditos: Divulgação/Tinta-da-China Brasil

Sinopse: Maior clássico da literatura brasileira de viagem, ausente das livrarias há anos, O turista aprendiz ganha nova edição da Tinta-da-China Brasil, com apresentação de Flora Thomson-DeVeaux, pesquisadora e tradutora que verteu o livro para o inglês.

Um ano depois de escrever Macunaíma, Mário de Andrade, que vinha pesquisando trabalhos de antropólogos e exploradores sobre as cosmologias de povos indígenas no Brasil, ansiava pelo contato direto com a Amazônia e suas fascinantes culturas.

Entre maio e agosto de 1927, o autor integra então a comitiva da mecenas Olívia Guedes Penteado, que o leva até o Peru e a Bolívia e tem como resultado essa obra incontornável de sua produção.

O livro já estava preparado para publicação quando Mário de Andrade morreu, em 1945, mas só seria publicado nos anos 1970. A edição da Tinta-da-China Brasil recupera o manuscrito de 1943, revisto pelo autor, e é acompanhada de catorze fotografias que Mário tirou ao longo da viagem.

Registro da expedição à Amazônia, O turista aprendiz mistura relatos, descrições arrebatadas de um escritor paulista na floresta, comentários mordazes e passeios pela ficção. “Todos os viajantes felizes se parecem. Cada viajante infeliz é infeliz à sua maneira. E poucos viajantes infelizes se sentindo deslocados e fora do lugar são tão interessantes quanto Mário de Andrade na Amazônia”, escreve Thomson-DeVeaux na apresentação.

Gênero: não ficção

Páginas: 224 páginas

Preço: R$ 129,90

A Tinta-da-China Brasil também publica coleções, como a Ensaio Aberto, que une literatura e filosofia, e é formada pelos livros Não escrever [com Roland Barthes], de Paloma Vidal; A parte maldita brasileira, de Eliane Robert Moraes; O mar, o rio e a tempestade: sobre Homero, Rosa e Shekespeare, de Pedro Süssekind e O escândalo da distância: uma leitura d’A montanha mágica para o século XXI, de João Pedro Cachopo.

A coleção Laut, que foca em estudos sobre liberdade e autoritarismo, traz os livros A lei da bala, do boi e da Bíblia, das pesquisadoras Adriane Sanctis de Brito, Luciana Silva Reis, Ana Silva Rosa e Mariana Celano de Souza Amaral, e O caminho da autocracia, de Adriane Sanctis, Conrado Hübner Mendes, Fernando Romani Sales, Mariana Celano de Souza Amaral e Marina Slhessarenko Barreto.

Já a coleção Pessoa conta com os livros Cartas de amor, Livro do desassossego e 136 pessoas de Pessoa, do poeta português Fernando Pessoa; além de Ler Pessoa, de Jerónimo Pizarro, que propõe um guia completo para desvendar os heterônimos e a multiplicidade do autor. Por fim, a coleção Literatura de Viagem traz os livros O turista aprendiz, de Mário de Andrade; Vai, Brasil, de Alexandra Lucas Coelho; e O murmúrio do mundo, de Almeida Faria.

da Redação A Toupeira

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