Quem é cinéfilo (em toda extensão de seu significado) sabe o quanto é gratificante viver certos momentos diante de uma tela de cinema.
A história de origem de um herói dos quadrinhos, um embate épico entre seres de outra galáxia, a descoberta / perda de um grande amor. Quanto já sorrimos, choramos, vibramos e questionamos durante a exibição de títulos que imprimiram sua marca, muitas vezes, através de gerações.
É impossível deixar “Matrix” (The Matrix) de fora da galeria dos “grandes” da indústria cinematográfica, seja por sua – até hoje – fundamental contribuição no que diz respeito à qualidade de efeitos especiais ou por sua história que, 22 anos depois de ser apresentada ao público, segue tendo relevância, em especial, no que diz respeito aos crescentes avanços da Inteligência Artificial.
Em 1999, eu estava no cinema para acompanhar o início da saga (do que depois se tornaria uma trilogia) de Neo (Keanu Reeves), Trinity (Carrie-Anne Moss) e Morpheus (Lawrence Fishburne). Em 2021, eu voltei para rever o longa – dessa vez em IMAX – e me preparar para a estreia da muito esperada / celebrada quarta parte da franquia, “Matrix Resurrections”, que acontece em 22 de dezembro.
Posso afirmar que assistir a “Matrix” em IMAX é algo surreal, como se o que já era bom, pudesse ficar ainda melhor. Assim como é possível ficar mais admirada com a excelência do material produzido há mais de duas décadas e que permanece impactante, tanto visual quanto narrativamente.
De hoje (09 de dezembro) a 15 de dezembro, você também poderá ter essa experiência, pois a Warner Bros. Pictures trouxe o filme de volta às telonas – pela primeira vez nesse formato de tela, que amplifica, literalmente, todas as sensações causadas no público. Para quem não teve a oportunidade, ou para quem quer rever a produção no cinema, esse é o momento.
Lembrando que a colher não existe. Mas meu amor por “Matrix” é real.
Imperdível.
por Angela Debellis
*Título assistido em Cabine de Imprensa promovida pela Warner Bros. Pictures.