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Direto da Toca: Conhecemos a sala “CSI: Las Vegas” do Escape 60′

Créditos: Divulgação / Escape 60′

“Who are you? Uh, uh! Uh, uh!”.

Quando assistimos a produções ou lemos livros cujo tema são investigações criminais, pode parecer “fácil” resolver determinados casos. Mas a verdade é que trabalhar sob pressão, tendo que lidar com inúmeros (e importantes) detalhes não é tão simples assim.

O mais recente desafio de nossa equipe Escapers Divertidos foi a sala “CSI: Las Vegas”, disponível em São Paulo, na unidade Moema do Escape 60’. E descobrimos que não seríamos agentes tão eficientes assim…

Somos inseridos na história para investigar o assassinato de Marco Myers, proprietário do clube Mirage Beats, que servia de fachada para o comércio ilegal de diamantes. O local esconde elementos que, unidos, levarão às reais identidades da dupla de suspeitos e ao destino das joias.

Como a narrativa sugere, o cenário – acessível a pessoas com mobilidade reduzida e /ou cadeirantes – lembra o interior de uma boate, com direito a muitas luzes piscantes, um chamativo bar e até mesmo uma pista de dança. O ambiente é amplo e comporta com tranquilidade o limite máximo de doze jogadores por partida.

Nosso grupo contou com nove integrantes e todos conseguiram circular livremente em busca de pistas. Por ser relativamente grande – e complexa – a quantidade de desafios torna-se mais coerente quando enfrentada por um número maior de participantes.

Sobre a iluminação, ainda que tenha as típicas luzes coloridas típicas de uma casa noturna, ainda é necessário usar a lanterna (disponibilizada em certo momento) para enxergar com clareza os cadeados e ler alguns dados fundamentais ao andamento da investigação.

Créditos: Divulgação / Escape 60′

Quem nos guiou durante o jogo foi o muito simpático Danilo, que nos deu dicas conforme solicitamos (mas também há a possibilidade de escolher receber dicas de acordo com a percepção do monitor, quando este notar que a equipe está parada mais tempo do que deveria em alguma parte).

Assim como já aconteceu em outras ocasiões, embora estivéssemos em um número maior do que o costume, perdemos minutos preciosos no início e demoramos para começar a resolver os enigmas. Resultado: fracasso na missão escapar dentro do limite de 60 minutos.

Não foi por “uma unha” ou por “um número”. Dessa vez, foram várias coisas inacabadas, o que significa que realmente tivemos dificuldade em encontrar as respostas que dariam continuidade à partida. Contudo, a diversão nunca deixou de se fazer presente e um dos desafios rendeu um dos melhores momentos já vividos por nosso time em escape rooms.

Após a abertura da porta e a chegada do monitor, soubemos o que nos faltou para conseguir escapar, e percebemos que, com um pouco mais de calma, talvez chegássemos às conclusões necessárias, com um pouco mais de tempo.

“CSI: Las Vegas” é o típico escape game no qual o mais importante é (tentar) manter a calma e prestar atenção em absolutamente tudo. A abundância de informações tende a assustar jogadores iniciantes (e até veteranos!), mas, assim que o ritmo das descobertas se estabelece, a linearidade ajuda a entender o que precisa ser feito.

Por fim, vale destacar a simpatia dos funcionários da unidade Moema que nos atendeu de forma exemplar, inclusive indicando com animação outras salas que pretendemos conhecer futuramente.

Para mais informações e reservas, acesse: https://escape60.com.br/

por Angela Debellis

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