“Godzilla II: Rei dos Monstros” está em cartaz nos cinemas brasileiros e o diretor Michael Dougherty (Krampus – O Terror do Natal) revela que sempre foi fã do personagem: “O Godzilla sempre foi um mito. Os filmes do personagem são grandiosos e divertidos, mas, por baixo do caos e destruição apocalípticos, esses filmes são alegorias. Foi assim que os japoneses inventaram e retrataram originalmente o personagem e esse é um dos motivos pelos quais o Godzilla existe há tanto tempo”.
Vera Farmiga, que estrela o longa, também se impressionou com os monstros, principalmente com Godzilla: “O filme reúne criaturas ancestrais incríveis e, diante de tanta ação e aventura, as pessoas sentirão uma descarga de adrenalina. Contudo, também é importante contar uma história com a qual as pessoas se identifiquem e acho que essa história faz isso. Por isso o Godzilla ainda é uma figura poderosa. Ele chama nossa atenção para problemas verdadeiros. Não dá para ser indiferente a um monstro atômico com 800 megatons de potência que nos faz sentir muito humanos”.
Sobre o filme:
A história inédita acompanha os esforços heroicos da agência cripto-zoológica Monarch à medida que seus membros enfrentam uma sequência de monstros gigantescos, incluindo o poderoso Godzilla, que luta contra Mothra, Rodan e seu arqui-inimigo de três cabeças, King Ghidorah.
Quando estas criaturas milenares – que se acreditava serem mitos – ressurgem, elas lutam pela supremacia, colocando em risco a existência da humanidade.
da Redação A Toupeira