“Judas e o Messias Negro” ganha pôster nacional

O presidente Fred Hampton tinha 21 anos quando foi assassinado pelo FBI, que coagiu um pequeno criminoso chamado William O’Neal para ajudá-los a silenciar Hampton e o Partido dos Panteras Negras. Mas eles não conseguiram matar o legado de Fred Hampton e, 50 anos depois, suas palavras ainda ecoam… mais alto do que nunca.

Eu sou um revolucionário!

Em 1968, um jovem ativista carismático chamado Fred Hampton tornou-se presidente da filial de Illinois dos Panteras Negras, que lutavam pela liberdade, o poder de determinar o destino da comunidade negra e o fim da brutalidade policial e do massacre de pessoas negras.

O presidente Fred estava inspirando uma geração a se levantar e não ceder à opressão, o que o colocou diretamente na linha de fogo do governo, do FBI e da polícia de Chicago. Mas para destruir a revolução, eles tiveram que fazer isso por fora… e por dentro. Diante da prisão, William O’Neal recebe uma proposta de acordo do FBI: se ele se infiltrar nos Panteras Negras e fornecer informações sobre Hampton, ele ficará livre. O’Neal aceita o acordo.

Agora, um companheiro de luta para os Panteras Negras, O’Neal vive com medo de que sua traição seja descoberta, mesmo quando ele ascende nos Panteras Negras. Mas, à medida que a mensagem ardente de Hampton o atrai, O’Neal não pode escapar da trajetória mortal de sua traição final.

Embora sua vida tenha sido interrompida, o impacto de Fred Hampton continuou a reverberar. O governo viu os Panteras Negras como uma ameaça militante ao status quo e vendeu essa mentira a um público assustado em um momento de crescente agitação civil. Mas a percepção dos Panteras não correspondia à realidade.

Nas cidades do interior dos Estados Unidos, eles ofereciam café da manhã gratuito para crianças, serviços jurídicos, clínicas médicas e pesquisas sobre anemia falciforme e educação política.

E foi o presidente Fred de Chicago que, reconhecendo o poder da unidade multicultural por uma causa comum, criou a Coalizão Arco-Íris – unindo forças com outros povos oprimidos da cidade para lutar por igualdade e empoderamento político.

“Judas e o Messias Negro” é estrelado pelo indicado ao Oscar Daniel Kaluuya  como Fred Hampton e LaKeith Stanfield como William O’Neal. O filme também é estrelado por Jesse Plemons, Dominique Fishback, Ashton Sanders e Martin Sheen.

O filme é uma apresentação da Warner Bros. Pictures, em associação com a MACRO Films, Participant e BRON Creative, e será distribuído mundialmente pela Warner Bros. Pictures. Estreia prevista para 2021.

da Redação A Toupeira

Filed in: Cinema

You might like:

“Master Maestros III – Time To Love On Christmas” comemora o Natal no Teatro Liberdade “Master Maestros III – Time To Love On Christmas” comemora o Natal no Teatro Liberdade
Crítica: “O Senhor dos Anéis – A Guerra dos Rohirrim” Crítica: “O Senhor dos Anéis – A Guerra dos Rohirrim”
Crítica: “Calígula: O Corte Final” Crítica: “Calígula: O Corte Final”
Direto da Toca: Conhecemos o estande do Prime Video na CCXP 24 Direto da Toca: Conhecemos o estande do Prime Video na CCXP 24
© 1914 AToupeira. All rights reserved. XHTML / CSS Valid.
Proudly designed by Theme Junkie.