Direto da Toca: Enfrentamos os desafios da sala “Escape Kitchen” do Escape 60

Crédito: Divulgação

Começamos 2020 com sabor de vitória!

Se pararmos para pensar, do momento em que entramos em uma sala de jogo de fuga, é como se estivéssemos em um reality show, afinal, somos confinados em um local em que há monitoramento de câmeras e cada movimento nosso é observado ao vivo por alguém que está no exterior do ambiente.

E essa imersão tende a ficar maior porque o tema da sala “Escape Kitchen”, disponível na Unidade Moema do Escape 60, nos coloca justamente na posição de participantes finalistas de uma competição televisiva do gênero culinário. Mas, além de ter que ganhar esse jogo, também será necessário lutar por nossas vidas, uma vez que Pierre Prost, um dos competidores eliminados, envenenou os ingredientes dos pratos.

Foi a primeira vez que participei, junto aos colegas de equipe Escapers Divertidos, do que chamam de “Sala Espelho”, que nada mais é do que o mesmo cenário em duplicata, em um único ambiente. A proposta é dividir a equipe em dois grupos distintos para disputar entre si, já que, segundo a história desta sala específica, o antídoto para o veneno seria suficiente apenas para metade dos jogadores.

Com a divisão feita, é nítido o aumento imediato de competitividade, assim como é fácil enxergar os até então companheiros de equipe, como adversários, o que faz com que a tensão também se amplifique.

Há um monitor único para orientar os dois times (divididos nos lados azul e vermelho), e quando uma pista é passada, todos podem se beneficiar dela. Então, evitamos ao máximo pedir dicas, até para impedir que os nossos concorrentes também acabassem tirando proveito.

Crédito: Clóvis Furlanetto

Eu fiquei com o time azul, que saiu vencedor do jogo, com uma folga de 17 minutos e 52 segundos e provamos nosso valor como autênticos chefs de cozinha. Conseguimos realizar uma partida bastante coesa e, mesmo com um estreante no grupo e uma jogadora que tinha apenas uma partida prévia no currículo, não enfrentamos nenhuma dificuldade inesperada em resolver os desafios.

Todos os enigmas são lógicos e funcionais. Ainda que haja os sempre temidos cadeados, há opções diferenciadas e que conseguem atrair a atenção por terem capacidade de atender a todo tipo de habilidade. A sala comporta até 16 participantes – estávamos em 12 pessoas e esse me pareceu um número adequado para que todos pudessem transitar sem problemas e para que cada um tivesse funções simultaneamente.

Fomos auxiliados pelo sempre simpático monitor Lucas, que esteve conosco em nossa aventura na sala “Chernobyl – O Silêncio Mortal” e que já conhecia nosso modo bem efusivo de jogar! Nossos agradecimentos também aos assessores Diana e João, da RPMA Comunicação, que autorizaram nossa partida.

Importante: Para chegar à sala é necessário subir um lance de escada. Dentro do ambiente, embora não haja nenhum obstáculo muito grande, já que toda ação se passa em um cenário único, é possível que pessoas com mobilidade reduzida enfrentem dificuldade para interagir com os demais participantes, uma vez que, assim como em uma cozinha real de um restaurante, o ideal é locomover-se em velocidade maior do que a habitual, para tentar resolver os enigmas. A sala é bem iluminada e não há nenhum desafio que chegue a ser incômodo para quem tiver alguma limitação visual.

Para mais informações e reservas, acesse: www.escape60.com.br.

por Angela Debellis

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