Fomos capturados pelo Drácula do The Escape Game

Crédito: Divulgação The Escape Game

Alguns personagens são atemporais e seu fascínio permanece intacto após cada geração. Esse é o caso da obra máxima de Bram Stoker, “Drácula”. E é justamente o icônico conde vampiro que dá nome e serve de tema à sala que fomos conhecer no The Escape Game.

No jogo de fuga “Drácula”, os integrantes da equipe (que pode ter de 4 a 8 componentes) têm a missão de encontrar uma bala de prata – já que as estacas foram previamente destruídas – escondida nos ambientes do castelo. Tal item é o único que poderá dar um fim à saga de mortes provocadas pelo vampiro.

O cenário é cativante e bastante imersivo. Há detalhes que podem passar despercebidos em um primeiro momento, mas que são de importância fundamental para o êxito da fuga. Como em todas as salas, há alguns avisos espalhados indicando que determinados objetos cenográficos não fazem parte do jogo, mas acredite: em todo o resto que estiver disponível, vale dar uma conferida para ver se não há alguma pista ou elemento que possa ajudar na busca.

Não conseguimos escapar, mas graças à oferta de nosso excelente monitor Robson, pudemos concluir a tarefa sozinhos (já que faltavam poucas coisas a serem resolvidas. Então, acabamos saindo após 63 minutos e 20 segundos. Não foi o suficiente para ganharmos, mas fiquei satisfeita em constatar que fomos capazes de decifrar todos os desafios – ainda que não no tempo máximo estabelecido.

O ambiente é amplo e comporta sem problemas um time com bom número de integrantes – no nosso caso, estávamos em seis pessoas. Com enigmas bem pensados, diversas habilidades são bem-vindas na hora de decifrá-los, assim como é muito válido ter alguém que seja bom em cálculo ou que pelo menos consiga ter um raciocínio mais lógico mesmo com todo ruído de outros escapers falando ao mesmo tempo ao redor.

É importante ressaltar que, ainda que nenhum grande esforço físico seja necessário, para chegar ao interior da sala é necessário descer um lance de escadas e em determinado ponto do jogo é exigida certa flexibilidade para agachamento.

Essa é a segunda vez que enfrentamos os desafios na Transilvânia (saiba mais sobre nossa outra experiência aqui), e em nenhuma das duas conseguimos escapar da ira do Conde Vlad. Acho que temos que nos conformar com nossa nova situação de vítimas de apreciadores de sangue!

Para mais informações e reservas: www.thescapegame.com.br.

por Angela Debellis

Filed in: Saia da Toca

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