Crítica: “Wall-E”

180708 Wall E PosterPara alegria dos que gostam de animações de qualidade, a Pixar acertou de novo. Assistir à Wall-E (Wall-E) é um presente e se você ainda não teve esse privilégio, aproveite que ainda dá tempo!

O protagonista que dá nome ao filme é um pequeno e humilde robô que – assim como muita gente que eu conheço – obedece cegamente a sua programação: recolher e compactar pilhas intermináveis de lixo produzidas por humanos.

O que era para ser uma tarefa de cinco anos, torna-se uma obrigação de inacreditáveis setecentos! Os humanos que restaram, fugiram desse mar de lixo para refugiar-se em uma luxuosa nave, tornando-se ociosos e obesos, sempre à espera de um sinal, uma chance de recomeçar a vida na Terra.

É aí que entra a super moderna robozinha Eve. Com estilo ao mesmo tempo gracioso e forte, é garantia de amor à primeira vista quando vem à Terra em missão fundamental para o regresso de seus habitantes e encontra um simpático e desajeitado robô…

Destaque para o único amigo que permanece ao lado de Wall-E em sua solitária jornada: uma baratinha que, tem muito mais carisma do que muito coadjuvante humano!

Perfeito e imperdível!

por Lara McCoy

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