AToupeira » Direto da Toca: Pedro Bandeira lança “Melodia Mortal” na Fnac Morumbi

Aconteceu no último sábado, 10 de junho, um bate-papo incrível com Pedro Bandeira, para o lançamento de seu mais novo livro, “Melodia Mortal”– escrito em conjunto com o médico Guido Levi, que traz como protagonista um dos detetives mais famosos da ficção: Sherlock Holmes.

O evento fez parte da reinauguração da loja Fnac do Morumbi Shopping (na capital de São Paulo), que após uma mega reforma, tornou seu espaço físico ainda mais atrativo e acolhedor aos consumidores de lazer em geral. De livros a Blu-rays, passando por aparelhos de som e telefonia móvel, o catálogo de produtos oferecidos é bastante vasto.

Em uma conversa franca e intimista, o autor de famosos títulos como “A Droga da Obediência” e “Pântano de Sangue” se mostrou satisfeito com seu trabalho que há anos consegue cativar uma legião de leitores. São histórias passadas de geração em geração, e que, mesmo com o passar do tempo, permanecem sempre interessantes e atuais.

Além da palestra, Pedro presenteou o público com uma história inteira contada em versos, sobre o divertido personagem folclórico Pedro Malasartes. A narração contou com a participação efetiva (e regada a muitos risos) da plateia.

Tudo isso, depois de fazer chorar (e do próprio se emocionar também) com a leitura na íntegra de um de seus livros, que havia sido levado por uma admiradora. A obra “Papo de Sapato”, lindamente ilustrada por Ziraldo, é marcada pela emoção em cada uma de suas preciosas linhas.

Após o bate-papo, ainda houve uma sessão de autógrafos para celebrar o novo trabalho, durante a qual cada leitor foi atendido de maneira calorosa, com direito a abraços (daqueles que só damos em velhos e queridos amigos), sorrisos e muitas, muitas fotos.

Foi uma imensa alegria conhecer Pedro Bandeira pessoalmente, após tantos anos acompanhando seu trabalho em prol de mais amor pela leitura e da criação de leitores cada vez mais fiéis. E, o ponto alto foi ouvi-lo dizer uma frase que, para mim, foi a mais marcante de todo encontro: “Eu sou feliz”.