Produzido por Elton John e dirigido por John Stevenson – indicado ao Oscar de Melhor Animação por Kung Fu Panda, o filme Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim (Sherlock Gnomes), da Paramount Pictures, estreia nos cinemas brasileiros em 31 de maio.
O longa dá sequência ao sucesso Gnomeu e Julieta (Gnomeo & Juliet) e traz a atriz e cantora Mary J. Blige (Mudbound: Lágrimas sobre o Mississippi) como uma das dubladoras da versão original. Em vídeo inédito, a artista conta um pouco sobre sua personagem e sobre o trabalho ao lado de um dos maiores nomes da música mundial.
“Irene Adler é minha personagem no filme. E o que eu amo nela é que é uma mulher realmente forte. Eu amo Irene. Ela é linda, inteligente e forte”, revela Blige. “Elton John compôs (a música) ‘Stronger’ para este filme, então é emocionante e um presente trabalhar com ele”, conta a cantora.
“Eu nunca escrevi uma música como esta antes. Foi inspirada pela personagem, que é incrível”, completa Elton John.
Depois da destruição dos jardins Montecchio e Capuleto em “Gnomeu e Julieta”, os gnomos deixam suas diferenças de lado e deslocam suas recém-integradas famílias da vida bucólica em Stratford-upon-Avon para Londres. Uma vez instalados, Lord Tijolinho (Michael Caine) e Lady Azulejo (Maggie Smith) se aposentam, deixando Gnomeu e Julieta às voltas com suas novas atribuições como líderes do jardim.
“Nosso primeiro filme era uma comédia romântica musical sobre uma disputa entre dois jardins, com poucas locações e pouquíssimos riscos, mas Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim é uma aventura com comédia e ação. O roteirista Ben Zazove mudou o cenário para Londres, que era mais adequada para a história. Londres também propiciava uma amplitude maior, permitindo que nossos heróis saíssem do cenário familiar do jardim e entrassem em uma cidade cheia de superfícies rígidas, veículos rápidos e milhões de humanos, tudo o que é capaz de estraçalhar facilmente um gnomo de louça”, explica John Stevenson.
Para os fãs de Elton John, o filme está cheio de pérolas escondidas, tanto musicais quanto visuais. “Nossa trilha assinada por Chris Bacon contém muitas referências a melodias clássicas de Elton John costuradas ao longo do filme”, entrega Stevenson.
da Redação A Toupeira