“As Múmias e o Anel Perdido”, nova animação da Warner Bros. Pictures, em cartaz nos cinemas de todo o país, “deixa de lado o modelo ‘menino salva menina’, ou vice-versa, para dar a ambos os personagens igual força e presença na tela”.
Assim define Juan Jesús García Galocha, diretor do filme. Para ele, esta é uma “aventura familiar romântica, com um toque musical que ecoa os adorados filmes de animação tradicionais, mas com uma estética 3D atual”.
“As Múmias e o Anel Perdido” conta a história de divertidas múmias egípcias, que vivem numa cidade secreta subterrânea sob as pirâmides do antigo Egito.
Nela, uma princesa, um piloto de corrida de bigas e o irmão mais novo dele, inseparável de seu bebê crocodilo de estimação, embarcam em uma hilária e agitada jornada na Londres atual à procura de um anel ancestral, de propriedade da Família Real das Múmias, roubado pelo ambicioso arqueólogo Lorde Carnaby.
Ao comentar sobre como nasceu a ideia do filme, o roteirista Jordi Gasull explica que foi “da descoberta própria de que os anéis eram originalmente uma tradição egípcia, simbolizando a união eterna”.
Detalhando um pouco sobre as motivações por trás da animação, Galocha complementa dizendo: “Muitas vezes, ao longo de nossas vidas, nos fechamos e sentimos incapazes de superar os medos porque nos falta a força para dar o passo necessário para resolver os problemas. Neste filme, tentamos mostrar que o amor vence tudo, e é exatamente o que você precisa para dar esse passo para ajudá-lo a seguir em frente”.
Dirigido pelo cineasta espanhol Juan Jesús García Galocha, o longa tem roteiro coescrito por Jordi Gasull e trilha sonora composta pelo Fernando Velazquez, vencedor do Prêmio Goya.
“As Múmias e o Anel Perdido” também está disponível nos cinemas em versões acessíveis. Para saber mais sobre a programação, verifique os cinemas de sua cidade.
da Redação A Toupeira