Direto da Toca: Fomos à Escape Time conhecer o “Museu dos Horrores”

Crédito: Reprodução Instagram

Fomos, junto a nossos colegas de equipe Escapers Divertidos, conhecer a sala criada por Daniel Pires, “Museu dos Horrores”, localizada na unidade Brooklin 2.0 da Escape Time, em São Paulo.

Durante o período máximo de 60 minutos, temos a missão de encontrar e aprisionar uma boneca amaldiçoada em um receptáculo seguro, o que a impedirá de continuar fazendo o mal a quem adentra o lugar. Acontecimentos sobrenaturais marcam cada espaço dos dois cenários que compõem o jogo de fuga e é preciso coragem para enfrentar os desafios propostos por eles.

A ambientação é bastante escura, contando primordialmente com luzes vermelhas – o que dá o tom sinistro que se espera do jogo, mas pode ser um empecilho para quem tem algum problema em enxergar em locais pouco iluminados. A dica é contar com pelo menos um integrante que fique responsável por colocar as combinações corretas nos cadeados.

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Nosso time foi formado por quatro jogadores (o limite por partida são seis) e este pareceu ser um bom número, tanto para encontrar / decifrar as pistas, quanto para haver uma boa movimentação física.

Embora a sala seja no andar térreo do estabelecimento, há muitos elementos internos espalhados por todo entorno e isso impede a circulação de cadeiras de rodas. Também há artefatos que ficam em altura adequada para quem está em pé, mas que não seriam viáveis para cadeirantes. De resto, as regras são as habituais e não é preciso fazer nenhum esforço físico para chegar aos resultados.

Fomos auxiliados pelo monitor Maurício, que deixou clara a possibilidade de solicitarmos dicas a qualquer momento, se não quiséssemos fazer a tentativa de entrar para o hall dos melhores jogadores (nesse caso, dicas só poderiam ser cedidas a cada cinco minutos). Como nosso intuito nunca é sair em tempo recorde, mas apenas conseguir resolver todos os enigmas dentro do tempo, optamos pelas dicas livres e que foram de grande ajuda.

Crédito: Reprodução Instagram

Depois de um começo complicado (demoramos bem mais do que o costume para resolver o primeiro desafio), acabamos entendendo melhor a dinâmica do jogo, embora haja vários elementos falsos, colocados para desviar a atenção e que não são relevantes para chegar às respostas (por isso, um número maior de jogadores pode ser mais interessante, a fim de que haja várias tentativas simultâneas em pontos diferentes).

Somos fãs de terror em geral e as assombrações não foram páreo para nossa equipe. Conseguimos fazer um tempo bem bacana e escapar do museu faltando 6 minutos e 44 segundos para o cronômetro travar.

Como conselho, vale dizer que manter a calma é difícil em escape rooms, mas que, quanto mais ansiosos ficamos, mais perdemos detalhes no meio do caminho. No nosso caso, pelo menos duas dicas teriam sido desnecessárias, se tivéssemos mantido a concentração em foco.

por Angela Debellis

*Agradecemos a supervisora da Escape Time, Monique, pela oportunidade. Esperamos voltar em breve para novos desafios.

**Para mais informações e reservas, acesse: www.escapetime.com.br.

***Aqui no site há várias outras resenhas de salas que conhecemos junto aos Escapers Divertidos, para ajudar na escolha de sua próxima aventura.

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